top of page

Mario Cámara

 

nació en Mar del Plata y desde 1990 vive en Buenos Aires. Ha traducido textos de Clarice Lispector, Paulo Leminski, Fernando Pessoa, Ferreira Gullar y Silviano Santiago. Es Profesor Titular de Teoría y Análisis Literario en la Universidad de las Artes, Profesor Adjunto de Literatura Brasileña en la Universidad de Buenos Aires e Investigador Independiente en

el Consejo Nacional de Investigaciones Científicas.

Ha publicado Cuerpos paganos, usos y efectos en la cultura brasileña 1960-1980 (2011, Santiago Arcos Editor; 2014 UFMG), A máquina performática (2017, Rocco; 2018, Grumo, en colaboración con Gonzalo Aguilar), Resto épicos. Relatos e imágenes en el cambio de época (2017, Livraria; 2023, Papéis Selvagens), El archivo como gesto. Tres recorridos en torno a la modernidad brasileña (2022, Prometeo). Ha compilado y editado los volúmenes ¿Qué Brasil? ¿Por qué Brasil? (2017, en colaboración con Roxana Patiño), Intersecciones. Literatura latinoamericanas y otras artes (2018, en colaboración con Adriana Kogan) Lazos: desgarraduras y vínculos en el arte y la cultura latinoamericanas (2021, en colaboración con Luz Rodríguez Carranza).

Ha realizado estancias de investigación en Berlín y Leiden y dado cursos en la universidad de Princeton, en Brasil y en España.

Planea escribir una siempre postergada novela acerca de su tío abuelo Giuseppe Ungaretti y sus experiencias en Brasil.

Email: mario_camara@hotmail.com

Paloma Vidal 

nasceu em Buenos Aires.

Dos 2 aos 25 anos viveu

no Rio de Janeiro. Hoje mora e trabalha em São Paulo, como escritora, tradutora e professora de Teoria Literária na Universidade Federal de São Paulo. Transitando

por várias formas literárias, publicou, entre outros,

os romances Algum lugar (2009), Mar azul (2012), Pré-história (2020) e La banda oriental (2021), seu primeiro livro escrito em espanhol; as peças Três peças (2014); as duplas de livros de poemas Durante e Dois (2015) e Wyoming e Menini (2018), com textos do blog “Lugares onde eu não estou”;

os livros de contos Dupla exposição (2016), com imagens de Elisa Pessoa, e Ensaio de voo (2017), pela editora artesanal Quelônio.

De crítica, publicou A história

em seus restos: literatura

e exílio no Cone Sul (2004), Escrever de fora:

viagem e experiência na narrativa argentina contemporânea (2011),

Estar entre: ensaios de literaturas em trânsito (2019), editado em português pela Papéis selvagens e em espanhol por Grumo, e Não escrever [com Roland Barthes] (2023). Traduziu obras de diversos autores e autoras latino-americanas, como Clarice Lispector, Adolfo Bioy Casares, Margo Glantz, Tamara Kamenszain e Silviano Santiago. Tem dois filhos, um carioca e um paulista. Às vezes sonha em português, às vezes em espanhol.

Email:

palomavidal@yahoo.com

Paula Siganevich

nació en Rosario y vive

en Buenos Aires. Estudió Letras, dio clases en la UNR desde donde organizó  los cambios de las currículas de las materias de lengua hacia

el análisis del discurso. Publicó La precariedad como experiencia de escritura (Colección Materiales/ Grumo, 2019) y, en colaboración, los libros Activismo gráfico. Conversaciones sobre diseño arte y política (2016, WOLKO Editores), Piquete de ojo. Visualidades de la crisis (2007, FADU/Nobuko) y Lúmpenes Peregrinaciones, ensayos sobre Néstor Perlongher 

(1996, Beatriz Viterbo).

Es profesora e investigadora de la Universidad de Buenos Aires en la Facultad de Arquitectura, Diseño y Urbanismo, donde fue Directora de Publicaciones desde el 2006 al 2009. Organizó y dirigió la NYU en Buenos Aires desde donde planificó eventos internacionales. En la actualidad participa en los proyectos  “La vida y sus restos en la literatura y otras derivas estéticas” 

y “El derecho a la imagen: figuraciones de colectivos desfavorecidos de la sociedad en el diseño emergente argentino”. Da clases de Taller de Escritura de Tesis en varias maestrías. Publicó en el 2022, por Metrópolis Libros,

Un método contra el olvido, una serie de crónicas que comentan su trayecto entre Rosario y Buenos Aires.

Email: psiganevich@hotmail.com

diana_pb_edited.jpg

Diana Klinger

nasceu na Patagônia, Argentina, mas quando era pequena foi morar em Buenos Aires. Lá se formou em Letras na UBA, e posteriormente foi professora de Literatura Brasileira nessa mesma universidade. Em 2002 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde fez Doutorado em Literatura Comparada na UERJ, e depois trabalhou na Editora dessa mesma Universidade, como curadora da coleção  Ciranda da Poesia.

Desde 2009 é professora de Teoria da Literatura na Universidade Federal Fluminense. Traduziu livros de ensaio, poesia e romance, de autores como Bernardo Carvalho, Marília Garcia, Adelaide Ivánova e Marcos Siscar, entre outros. Publicou os livros de crítica Literatura e ética, da forma para a força (Rocco, 2014) e Escritas de si, escritas do outro. O retorno do autor e a virada etnográfica (7Letras, 2007, 2012 e 2015); e organizou

– entre outros – o livro

Un guión de intimidad. Ensayos en torno a la obra de Raúl Antelo (Grumo, 2022). Coordena, junto com Celia Pedrosa, o Grupo de Pesquisa do CNPq “Pensamento Teórico-crítico sobre o contemporâneo”. Recebeu a bolsa da Faperj “Jovem Cientista de Nosso Estado” e desde 2015

é pesquisadora do Cnpq.

Foi bolsista Tinker para atuar como professora visitante

na University of Wisconsin, Madison, em 2021. Tem um filho carioca que às vezes corrige seu sotaque, e o coração dividido entre lá e cá.


Email:

dianakinger@gmail.com

bottom of page